erraz, que morava em Feira de Santana, chegou a ficar desaparecida durante 15 dias, antes de ser encontrado morto. De acordo com a polícia, o assassinato foi motivado porque Gláucia não aceitava o fim da relação e queria os bens de Júlio.
Além da advogada, a empregada da família também foi presa, suspeita de participar do crime. Ela segue detida no Conjunto Penal de Feira de Santana.
O advogado de Gláucia informou à reportagem da TV Subaé que a prisão foi convertida para domiciliar porque a suspeita é advogada. Segundo ele, com base no Estatuto da Advocacia, o advogado com prisão decretada tem o direito a cumprir a prisão em sala de estado maior. Na ausência desta sala, a prisão deve ser convertida para domiciliar.
Fonte: G1