Às vésperas da campanha eleitoral, o presidente Jair Bolsonaro (PL) ampliou os gastos com cartão corporativo. Segundo o jornal Folha de S. Paulo, as faturas atingiram recentemente o patamar de R$ 1,2 milhão por mês.
De acordo com a publicação, nem em 2020, quando o cartão foi usado para bancar o resgate de brasileiros em Wuhan, na China, no início da pandemia, o gasto foi tão alto.
A fatura média do cartão subiu de R$ 736,6 mil por mês no primeiro ano de governo para R$ 862,1 mil em 2020. Mesmo desconsiderando os custos do resgate, a despesa média fica em R$ 791,1 mil no ano em que a pandemia estourou.
Em 2021, o extrato do cartão do presidente ficou ainda caro – R$ 1,1 milhão por mês. Agora, de janeiro a maio de 2022, essa média subiu para R$ 1,2 milhão num período em que Bolsonaro intensificou a agenda pelo país em clima de pré-campanha à reeleição.
Fonte Metro1