O comunicado acrescenta ainda que “a variante Ômicron já tem mostrado capacidade de alterar três principais indicadores (contágio, ocupação de leitos de UTI e mortes) e não pode ser tratada como ‘leve'”. Além disso, a imprevisibilidade do surgimento de novas mutações que podem prolongar a pandemia também deveria ser uma preocupação motivadora de medidas mais restritivas, sobretudo contra os não-vacinados.
O Conselho disse também que tem defendido medidas como a distribuição gratuita e orientação do uso de máscaras adequadas, como as do tipo N95 e PFF2; equidade na aplicação e distribuição da vacina no Estado; manutenção do financiamento dos leitos de UTIs COVID-19; e ampliação da cobrança do passaporte vacinal em mais ambientes fechados como escolas, consultórios médicos e ferry-boats
Fonte Metro 1