A coordenadora do SAMU em Feira de Santana, Maíza Macedo, contesta as denúncias feitas pelo enfermeiro Edklércio Gomes e publicadas em vídeo através das redes sociais.
Quanto a suposta utilização no trabalho, de servidores profissional que esteja em grupo de risco, a coordenadora explica que, o funcionário portador de comorbidade deve se encaminhar ao Departamento de Recursos Humanos da Prefeitura Municipal e solicitar afastamento. O DRH, por sua vez, apresenta o pedido ao CEREST, órgão técnico responsável pela medicina do trabalho no âmbito da Prefeitura, que avalia o relatório de comorbidades e decide sobre a aptidão.
Relativo ao aproveitamento de idosos no trabalho, o SAMU e os demais órgãos públicos municipais “seguem rigorosamente o que diz a legislação”.
A lavagem e desinfecção de macacões, de acordo com a coordenadora no início da pandemia, o SAMU providenciava o descarte do equipamento, em atendimento a casos confirmados de Covid-19. Logo decidiu-se pelo descarte, também, após a assistência a suspeitos de portar o vírus.
“A lavagem e desinfecção de material reutilizável é feita nos mesmos moldes do que ocorre em outras unidades pelo Estado, respeitando-se os protocolos”, afirma a coordenadora.
Conforme a enfermeira Maiza Macedo, o SAMU Feira de Santana providenciou, inclusive, roupa privativa para as equipes, vestida sob o macacão. Máscaras N95, toucas, luvas de procedimentos, óculos de proteção individual e protetor facial também distribuidos a todo o pessoal.
Fonte Secom Feira de Santana