Uma moradora de Alagoinhas, no agreste baiano, luta há cinco anos para tentar enterrar um tio. O idoso, que faleceu com 79 anos, morreu em 2014. Segundo a TV Subaé, até esta quinta-feira (25) o corpo de José Paulo Furtado não havia sido liberado pela falta do resultado de um exame de DNA. O idoso tinha Alzheimer e desapareceu em 22 de setembro de 2014, quando a família registrou ocorrência.
Furtado só foi encontrado no dia 1º de novembro do mesmo ano, morto em um local de mata fechada. Ainda segundo a emissora, o corpo, encontrado em estado de decomposição, foi levado para o Departamento de Polícia Técnica (DPT) de Salvador, porque o DPT de Alagoinhas não fazia exame de DNA. O exame, no entanto, só foi feita em setembro do ano passado. Desde então, a família espera o resultado.
Fonte: Bahia Noticias