O prefeito Colbert Martins Filho definiu a abertura do comércio local como plano de convivência, cujos atores principais são empresários, comerciários e consumidores, além do poder público, cada um com suas responsabilidades. E que pode passar por ajustes. Analisa que a sociedade inicia uma nova forma de conviver, em todos os aspectos, nunca vista antes e que afeta a vida de todos e a sustentabilidade.
“É um desafio maior no equilíbrio das ações que se tenta tomar”, afirmou. É uma nova forma de volta às atividades, no centro da cidade, principalmente. “O que vai estar aberto necessariamente não é o que as pessoas querem”, diz. Ou seja: o plano de reabertura segmentado foi pensado para evitar aglomerações nas ruas do comércio.
A iniciativa é ajustável. “Tudo vai depender das circunstâncias, a depender do equilíbrio dos cidadãos, que apenas devem se dirigir ao centro da cidade se realmente precisar, porque tudo vai depender da consciência de cada pessoa, que será responsável pelas ações”.
Ele afirmou ainda que a sociedade deve ter consciência que passa por ela qualquer tipo de decisão sobre a não transmissão do vírus. “Plano que pode passar por mudanças”. O comportamento dos consumidores está no centro desta tomada de decisão. Colbert Filho salientou que, por ser ajustável, o plano de reabertura tem condicionantes.
“Se os números mudarem e provocar situações graves, vamos ter a coragem de dizer serem necessárias mudanças de rumo, com ações que ofereçam proteção à vida das pessoas, que é o aspecto mais forte e fundamental”.
Para o secretário de Trabalho, Turismo e Desenvolvimento Econômico, Antônio Carlos Borges Júnior, a abertura do comércio por segmento, uma das características locais, e em dias alternados, favorece a diminuição de pessoas nas ruas.
Secom Feira de Santana