Em Feira de Santana, eleitores saíram às ruas para comemorar a reeleição do candidato Colbert Martins. Por volta das 20h50 deste domingo (29), a avenida Getúlio Vargas estava lotada de pessoas, muitas delas sem máscaras.
A avenida ficou tomada de veículos e completamente congestionada. As aglomerações se repetiram em outras ruas de Feira de Santana.
Em um dos vídeos, o prefeito reeleito, Colbert Martins aparece acenando para as pessoas, que se aglomeração e seguem o mini-trio em que o político estava. As comemorações descumprem o decreto estadual que suspende eventos com mais de 200 pessoas, por causa do alto risco de disseminação do coronavírus.
Colbert Martins Filho reeleito
Colbert Martins, do MDB, foi reeleito neste domingo (29), no segundo turno das eleições municipais, prefeito de Feira de Santana, para os próximos quatro anos. Às 19h25, com 100% das urnas apuradas, Colbert Martins conquistou 54,42% dos votos (164.831).
O candidato derrotou Zé Neto, que ficou em segundo lugar com 45,58% (138.073 votos).
A eleição em Feira de Santana tinha 18,83% (75.404) de abstenção, 1,63% (5.293) votos brancos e 5,21% (16.948) votos nulos.
“Quero agradecer a você meu amigo, minha amiga de Feira de Santana, a você que votou conosco. A você que nos ajudou, que participou, que lutou. Muito obrigado, devo essa vitória a cada um de vocês. Contem comigo. Vou começar a trabalhar amanhã, como a gente faz todos os dias. Mas agradeço pelos novos quatro anos. Que, a partir do 1º de janeiro de 2021, eu vou estar com vocês mais próximos, agradecido, respeitando; pedindo que vocês continuem, me sugerindo, abraçando que eu quero abraçar a cada um de vocês. Essa vitória é nossa”, disse Colbert Martins (MDB) nas redes sociais.
Colbert Martins tem 68 anos, é casado, tem superior completo e declara ao TSE a ocupação de prefeito. Ele tem um patrimônio declarado de R$ 895.895,70.
O vice é Fernando de Fabinho, do DEM, que tem 63 anos. Os dois fazem parte da coligação “Trabalho Constante”, formada pelos partidos PSD, DEM, PV, PROS, PSC, MDB, Patriota, PSDB, PL e Rede.
Fonte: G1