A possibilidade da participação de policiais militares da ativa nos atos antidemocráticos convocados pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e apoiadores, no feriado da Independência do Brasil, na terça-feira (7), fez com que governadores se articulassem junto às tropas.
Entre as estratégias dos gestores, estão promoções, mobilizações de efetivos extras que estariam de folga, além do planejamento de operações para controlar a disciplina das guarnições. As informações são do Estadão.
Segundo o jornal, as ações envolvem estados que, recentemente, registraram episódios de indisciplina dentro da corporação, sendo a maioria ligada à ação de políticos bolsonaristas. Como exemplo, estão o Ceará, Rio Grande do Norte, Espírito Santo e São Paulo. Nos dois estados nordestinos os governadores promoveram um número maior de agentes.
Na Bahia, o secretário da Segurança Pública, Ricardo Mandarino, afirmou que as Corregedorias das polícias Civil e Militar vão autuar os servidores que participarem dos atos de 7 de Setembro, que têm programação também em Salvador.
Fonte Metro1