Uma revolução científica chamou atenção nas redes sociais recentemente: a volta à vida do lobo-terrível, uma espécie extinta há mais de 12 mil anos. A inovação foi realizada por uma startup de genética, gerando grande repercussão e fascinando o público. Conhecido por sua presença na série Game of Thrones, o lobo-terrível foi um predador imponente, capaz de caçar até grandes animais, como mamutes.
Pesquisadores sugerem que essa espécie conviveu com os felinos dentes-de-sabre, também extintos, antes de desaparecer devido à expansão da ação humana nas Américas, o que alterou o ecossistema da região.
A Colossal Biosciences, uma startup especializada em biotecnologia, anunciou em uma postagem no X (antigo Twitter) que conseguiu criar três filhotes de lobo-terrível a partir de DNA antigo extraído de fósseis de até 72.000 anos. Os filhotes, que nasceram em 2024, foram batizados de Rômulo, Remo e Khaleesi, nomes que remetem à cultura popular, com Khaleesi fazendo referência à personagem da série Game of Thrones.
A empresa expressou grande entusiasmo, afirmando: “Este momento marca não apenas um marco para nós como empresa, mas também um avanço para a ciência, a conservação e a humanidade”. No entanto, a Colossal Biosciences não revelou os objetivos específicos por trás da criação desses animais, deixando a comunidade científica e o público em geral curiosos sobre os possíveis impactos dessa inovação.
Esse feito representa um importante passo no campo da genética e abre novos debates sobre os limites e implicações da clonagem de espécies extintas.
Redação