Para Gilberte Lucas, diretora presidente da Fundação Hospitalar, cada mãe que passa pelo Hospital da Mulher é uma honra e um privilégio.
Durante a última década, o Hospital da Mulher presenciou o nascimento de mais de 70 mil mães e bebês. Esses partos não apenas preencheram os registros estatísticos, mas também deram voz às histórias íntimas e emocionantes das pacientes. Cada um desses momentos carrega consigo narrativas singulares de amor, expectativas e transformações, tornando-se marcos significativos na jornada materna dessas mulheres.
Thamires Barbosa, mãe de Maylla, recorda a transição emocional que a maternidade lhe trouxe. “Eu tinha uma mentalidade mais jovem, mas quando descobri que estava grávida, foi como se tive uma mudança. Pensei: ‘Vou ser mãe, vou amadurecer um pouco mais, vou ter mais experiência’. Por ser mãe de primeira viagem, muitas vezes tive medo, pensando que poderia dar errado, mas o meu pós-parto está sendo super tranquilo. Quando vi a minha filha, a sensação foi incrível. É uma alegria passar o Dia das Mães com ela. A previsão para o parto era dia 16, mas ela se antecipou, foi um grande presente. A minha ficha ainda não caiu, parece que tenho uma boneca”.
Juliane Souza, mãe de Luna, também compartilhou suas reflexões sobre a maternidade. “É uma caixinha de surpresas. Passamos por muitas coisas, mas depois que nasce, você vê aquele amor inexplicável. É maravilhoso receber mais um presente no Dia das Mães. Mudei muito depois da gravidez, mudei a minha mentalidade, a prioridade são os meus filhos.”
Para Gilberte Lucas, diretora presidente da Fundação Hospitalar, cada mãe que passa pelo Hospital da Mulher é uma honra e um privilégio. “Estar presente nesse momento tão especial na vida de tantas mulheres é verdadeiramente inspirador. Nosso compromisso vai além do cuidado clínico, é também proporcionar uma experiência marcante e emocionalmente significativa para todas as famílias que confiam em nós”.
Fonte: Secom Feira de Santana